The disability from the perspective of university students and its implications

Palabras clave: Disabled persons, scale, higher education, Psychology

Resumen


The phenomenon of disability is multidetermined, and it can be explained in different ways, implying understanding it for different causes. The objective of this research was to identify and analyze how university students position before utterances which treats about different disability conceptions. A total of 1,472 students from courses in the Biological, Exact and Human areas of a public university in the State of São Paulo, Brazil. The Scale for Conception of Disability (SCD) was virtually applied. The findings indicate that most respondents are in favor of questions that show social and historical-cultural conceptions to understand the disability. This is considered a positive fact, as the way in which the subject conceives certain knowledge indicates the way of dealing with the object, in this case, in relation to a population segment that is still, frequently, in a situation of social exclusion. Valuing human differences in Higher Education, proposing actions to value differences with future professionals, becomes the outcome of this research, in the promotion of a more egalitarian society.

Biografía del autor/a

Lucia Pereira Leite, Universidade Estadual Paulista

Doctora en Educación, profesora del departamento de Psicología y del programa de postgrado en Psicología del Desarrollo y del Aprendizaje, de la Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Brasil.

Beatriz Marques de Mattos, Associação Sindrome de Down de Ribeirão Preto. RibDown

Psicóloga y máster por el programa de postgrado en Psicología de la Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Brasil.

Cristina Broglia Feitosa de Lacerda, Universidade Federal de São Carlos

Doctora en Educación, profesora del departamento de Psicología y del programa de postgrado en Educación Especial de la Universidad Federal de São Carlos (UFSCar) de Brasil.

Citas

Angelucci, C. B. (2014). Medicalização das diferenças funcionais – continuísmos nas justificativas de uma educação especial subordinada aos diagnósticos. Nuances: estudos sobre Educação, 25(1), 116-134. https://doi.org/10.14572/nuances.v25i1.2745.

Baleotti, L. R. & Omote, S. (2014). A concepção de deficiência em discussão: ponto de vista de docentes de Terapia Ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional, 22(1), 71-78. https://doi.org/10.4322/cto.2014.008.

Bartalotti, C. C., Yonezaki, C., Nascimento, V., Correa, M. B., Almeida, R. Z., Manoel, M. C., Carvalho, M. G. & Alvarez, A P. F. O. (2008). Concepções de profissionais de educação e saúde sobre educação inclusiva: reflexões para uma prática transformadora. O Mundo da Saúde, 32(2), 124-130.

Bayat, M. (2014). Understanding views of disability in the Cote d’Ivoire. Disability & Society, 29(1), 30-43. https://doi.org/10.1080/09687599.2013.768954.

Bisol, C. A., Pegorini, N. N. & Valentini, C. B. (2017) Pensar a deficiência a partir dos modelos médico, social e pós-social. Cadernos de Pesquisa, 24(1), 87-100. https://doi.org/10.18764/2178-2229.v24n1p87-100.

Brasil (2009). Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, 26 de agosto de 2009, p. 3. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2009/decreto-6949-25-agosto-2009-590871-norma-pe.html.

Brasil (2015). Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Estatuto da Pessoa com Deficiência. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial da União, 7 de julio de 2015, p. 2. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2015/lei-13146-6-julho-2015-781174-norma-pl.html.

Crochík, J. L. (2011). Preconceito, Indivíduo e Cultura. Casa do Psicólogo.

Crochick, J. L., Alves da Costa, V. & Felício Faria, D. (2020). Contradições e limites das políticas públicas de educação inclusiva no Brasil. Educação: Teoria E Prática, 30(63), 1-19. https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14628.

Durante, A. M., Tavares, A. H., Portes, J. R. M. & Gesser, M. (2020). Percepções sobre a deficiência entre os estudantes de Psicologia. Revista Subjetividades, 20(3), e9948. https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v20i3.e9948.

Garabal-Barbeira, J., Pousada García, T., Espinosa Breen, P. C. & Saleta Canosa, J. L. (2018). Las actitudes como factor clave en la inclusión universitaria. Revista Española de Discapacidad, 6(1), 181-198. https://doi.org/10.5569/2340-5104.06.01.09.

Leal, Z. F. R. G. & Facci, M. G. D. (2014). Adolescência: superando uma visão biologizante a partir da psicologia histórico-cultural. In Z. F. R. G. Leal, M. G. D. Facci, & M. P. R. Souza (Orgs.), Adolescência em foco: contribuições para a Psicologia e Educação (pp. 15-44). EDUEM.

Leite, L. P. (2017). Relativizando o conceito de deficiência. In N. T. Leonardo, S. M. S Barroco & P. M. Rossato (Eds.), Educação Especial e Teoria Histórico-cultural (pp. 35-43). Appris.

Leite, L. & Lacerda, C. (2018). A construção de uma escala sobre as concepções de deficiência. Psicologia USP, 29(3), 432-441. https://doi.org/10.1590/0103-65642018109.

Leite, L. P. & Cardoso, H. F. (2019). Reliabitily study (test-retest) of the Scale for Conception of Disability (SCD). Psico, 50(2), e29394.

Magalhães, R. de C. B. P. & Cardoso, A. P. L. B. (2010). A pessoa com deficiência e a crise das identidades na contemporaneidade. Cadernos de Pesquisa, 40(139), 45-61. https://doi.org/10.1590/S0100-15742010000100003.

Magnabosco, M. B. & Souza, L. L. (2019). Aproximações possíveis entre os estudos da deficiência e as teorias feministas e de gênero. Revista Estudos Feministas, 27(2). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n256147.

Mello, A. G. (2020). Corpos (in)capazes: a crítica marxista da deficiência. Jacobin Brasil, 2, 98-102. https://jacobin.com.br/2021/02/corpos-incapazes/.

Mittler, P. (2003). Educação inclusiva: contextos sociais. Artmed.

Monteiro, A. P. H. & Manzini, E. J. (2008). Mudanças nas concepções do professor do ensino fundamental em relação à inclusão após a entrada de alunos com deficiência em sua classe. Revista Brasileira de Educação Especial, 14(1), 35-52. https://doi.org/10.1590/S1413-65382008000100004.

Moreira, J. de O. (2010). Mídia e Psicologia: considerações sobre a influência da Internet na subjetividade. Psicologia para América Latina, 20. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2010000200009.

Nébias, C. (1999). Formação dos conceitos científicos e práticas pedagógicas. Interface, 3(4), 133-140. https://doi.org/10.1590/S1414-32831999000100011.

Nepomuceno, M., Assis, R. & Carvalho-Freitas, M. (2020). Apropriação do termo “pessoas com deficiência”. Revista Educação Especial, 33, 1-27. https://doi.org/10.5902/1984686X43112.

Palacios, A. & Romañach, J. (2006). El modelo de la diversidad: la bioética y los derechos humanos como herramientas para alcanzar la plena dignidad en la diversidad funcional. Diversitas-AIES. https://e-archivo.uc3m.es/bitstream/handle/10016/9899/diversidad.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Pasquali, L. (1996). Teoria e métodos de medida em ciência do comportamento. INEP. https://www.faecpr.edu.br/site/documentos/teoria_metodos_ciencias_comportamento.pdf

Pereira, C. E. C., Bizelli, J. L. & Leite, L. P. (2017). Organizações de ensino superior: inclusão e ambiente de trabalho. Educação & Sociedade, 38(138), 99-115. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302017151511.

Piccolo, G. M. & Mendes, E. G. (2013). Sobre formas e conteúdos: a deficiência como produção histórica. Perspectiva, 31(1), 283-315. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2013v31n1p283.

Radlińska, I., Starkowska, A., Kożybska, M., Flaga-Gieruszyńska, K. & Karakiewicz, B. (2020). The multidimensional attitudes scale towards persons with disabilities (MAS)–a Polish adaptation (MAS-PL). Annals of Agricultural and Environmental Medicine. https://doi.org/10.26444/aaem/114531.

da Rocha, L. R. M., de Lacerda, C. B. F. & Lizzi, E. A. da S. (2022). Perfil dos estudantes público-alvo da educação especial na educação superior brasileira antes da lei de reserva de vagas. Práxis Educacional, 18(49), 1-25. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v18i49.9175.

Rodríguez de Vera, L., López Martínez, A. B. & Muria, A. (2021). Validação por expertos de uma proposta metodológica para promoção de atitudes positivas perante a deficiência em ambientes inclusivos. Cuadernos de Psicología del Deporte, 21(1), 162-178. https://doi.org/10.6018/cpd.436261.

Santos, J. C. & de Carvalho-Freitas, M. N. (2019). Processos psicossociais da aquisição de uma deficiência. Psicologia: Ciência e Profissão, 39, e175434. https://doi.org/10.1590/1982-3703003175434.

Valle, J. W. & Connor, D. J. (2014). Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola. AMGH.

Vygotsky, L. S. (1997). Obras escogidas V – fundamentos de defectología. Visor.

Vygotsky, L. S. (2010). A construção do pensamento e da linguagem. Martins Fontes.

Waldschmidt, A., Berressem, H. & Ingwersen, M. (Eds.) (2017). Culture – Theory – Disability: Encounters between disability studies and cultural studies. Transcript Verlag. http://www.jstor.org/stable/j.ctv1xxs3r.

Publicado
2023-12-11
Cómo citar
Pereira Leite, L., Marques de Mattos, B., & Broglia Feitosa de Lacerda, C. (2023). The disability from the perspective of university students and its implications. Revista Española De Discapacidad, 11(2), 51-66. Recuperado a partir de https://www.cedid.es/redis/index.php/redis/article/view/898